Metodologia de CRO – Otimzação da Conversão
A metodologia de Otimização da Taxa de Conversão pode ser entendida ao perguntarmos: Como posso melhorar o valor do meu site para meus clientes?
Responder essa pergunta passa por reunir a intenção do usuário, a experiência no site e a meta do negócio para um ponto central em comum. Pode parecer uma coisa óbvia, mas milhares são as páginas da web que não seguem essa lógica, deixando o visitante do site em segundo plano.
A Otimização da Taxa de Conversão é normalmente pensada como um crescimento nos leads gerados, como assinaturas, downloads, avaliações registradas, compras efetivadas, dentre várias outras. Alguns exemplos mais comuns são:
- Publicidade – receita de anúncios por página.
- Taxa de cliques click-through.
- Educação – tempo no site, número de visualizações de página.
- Downloads ou impressões – taxa de downloads.
- Preenchimento de formulários – taxa de preenchimentos de formulário.
- Marcação de consultas – taxa de auto-agendamento de consultas.
- Compra – taxa de venda, receita por visitante, lucro por visitante.
- Chamadas telefônicas – Resultado e duração da chamada.
- Videao – número de visualizações completas.
As melhores práticas abrangem conhecimentos de como tipos de visitantes interagem com as partes críticas do site, as tarefas que o visitante em uma situação específica precisa concluir, ou ainda o comportamento nos diferentes estágios do funil de vendas.
O modelo AIDA (Atenção, Interesse, Desejo e Ação) ilustra bem essa situação do chamado funil de vendas. Problemas comuns relacionados à fase da Atenção são os banners de anúncios, os pop-ups de entrada e as homepages desordenadas.
Durante a fase do Interesse, torna-se importante entender que é o visitante e o que ele está tentando fazer. Questões da fase do Desejo envolvem perguntas como: Você tem o que eu quero? É possível pesquisar, comparar, obter detalhes e customizar?
Na fase da Ação, sobressaem pontos como: Por que eu deveria pegar isso de você? Pontos relacionados a isso incluem a força da marca, que não pode ser construída rapidamente, a satisfação com experiências anteriores, o pacote completo da solução, a redução de risco e melhora da credibilidade.
Outros itens importantíssimos também contemplados pelas melhores práticas são as páginas – com sua arquitetura, propósito e elementos de destaque – os chamados call to actions efetivos e os formulários adequados de contato.